Embora tenha vivido em Curitiba dos meus 9 meses aos 23 anos, cada vez que retorno à capital do Paraná, me surpreendo! A cidade tem uma organização exemplar e está plenamente preparada para o turismo, tudo funciona muito bem. Super vale visitá-la e quero dividir com você a minha experiência sobre como conhecer Curitiba em 42 atrações, foi assim que redescobri a cidade.
Em 2017 voltei a cidade e um grande amigo de juventude me levou para conhecer muitas das atrações da cidade. Acabou que não fiz os posts dos passeios e estava devendo mostrar a você, as belezas que descobri lá.
Voltei a Curitiba em 2018, por 3 vezes, kkkk. Em outubro para a reunião de turma da faculdade; em novembro para o Encontro da Rede Brasileira de Blogueiros de Viagem e no réveillon e início de janeiro, com a família, para também participar do casamento de um querido sobrinho.
Depois de todas essas oportunidades, tantos lugares visitados, não podia mais deixar de compartilhar com você sobre como a cidade está linda! A maioria das atrações foram construídas depois que eu já não morava mais em Curitiba. Essa foi também a razão de toda a minha surpresa: como a cidade se reinventou e se preparou para receber seus visitantes!
Sumário
- Visão Panorâmica da Cidade
- Centro Histórico
- ♦ Rua XV de Novembro
- 1 – Praça Santos Andrade
- 2 – Teatro Guaíra
- 3 – Universidade Federal do Paraná
- 4 – Correio e Telégrafos
- 5 – Estações Tubo
- 6 – Rua das Flores
- ♦ Praça Generoso Marques
- 7 -Paço da Liberdade
- ♦ Praça Tiradentes
- 9 – Catedral Metropoltana de Curitiba
- 10 – Armazém Califórnia
- ♦ Praça Garibaldi – Largo de São Francisco e Largo da Ordem
- 11 – Ruínas da Igreja de São Francisco de Paula
- 12 – Palácio Giuseppe Garibaldi
- 13 – Relógio das Flores
- 14 – Fonte da Memória
- 15 – Instituto Municipal de Turismo de Curitiba
- 16 -Restaurantes
- 17 – Igreja Presbiteriana
- 19 – Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis e das Chagas
- 20 – Casarões coloniais
- 21 – Feira de Artesanato do Centro Histórico
- 22 – Memorial Curitiba
- 23 – Bar do Alemão
- 24 – Travessa Nestor de Castro
- Praça 19 de Dezembro
- Centro Cívico
- Atrações mais famosas da cidade
- Parques da Cidade
- Santa Felicidade
- Teatro Paiol
- Mercado Municipal
- Museus
Vamos então descobrir como conhecer Curitiba em 42 atrações? Venha passear comigo por Curitiba, a “cidade de muitos pinhões”
Visão Panorâmica da Cidade
Minha sugestão é iniciar por ter uma ideia da cidade e de como ela está organizada. Ter uma visão do alto, sempre ajuda a entender e se localizar melhor. Para isso, Curitiba dispõe de pelo menos 4 excelentes opções.
O Post Curitiba Vista de Cima, lhe dá dicas incríveis para conhecer a cidade, com vista de 360º, olhando do alto. Algumas delas, inclusive, estão na ⇒Rota da Linha Turismo e você poderá ir com esse ônibus tipo hop on hop off.
Centro Histórico
O Centro Histórico de Curitiba é formado por 15 quadras localizadas no bairros São Francisco e Centro. Engloba o entorno das praças Tiradentes, José Borges de Macedo, Generoso Marques, Garibaldi e João Cândido. Eu aqui estou ampliando um pouco e inserindo a Praça Santos Andrade, devido a belas e históricas construções.
♦ Rua XV de Novembro
A Rua XV como a gente chama por lá, tem uma parte aberta a carros e parte só para pedestres, chamada Rua das Fores. Foi a primeira rua para pedestres da cidade e talvez do Brasil.
1 – Praça Santos Andrade
- Exatamente na XV de novembro, na penúltima quadra onde passam carros. Com muitas árvores, fonte toda em branco, e esculturas que merecem ser visitadas, como a da grande humorista paranaense Lalá Schneider. De um lado da Praça está o Teatro Guaíra e do outro o belíssimo prédio da Universidade Federal do Paraná. Nesta praça fiquei hospedada no Mabu Business Hotel, justamente pela ótima localização, permitindo fazer muitos dos passeios, a pé.
2 – Teatro Guaíra
- de arquitetura moderna, projeto do engenheiro Rubens Meister, foi construído de 1952 a 1974. Possui 3 auditórios: Bento Munhoz da Rocha (2173 lugares), Salvador de Ferrante ou Guairinha (504 lugares), e Glauco Flores de Sá Brito (113 lugares). Faz parte do Centro Cultural Teatro Guaíra o Balé Teatro Guaíra, criado em 1969, Guaíra 2 Cia de Dança, Orquestra Sinfônica do Paraná, Escola de Danças Clássicas, o Núcleo de Teatro Amador, Teatros de Bonecos e uma biblioteca. Destaco-se também pelo imenso painel em concreto de Poty Lazzarotto. Foi nesse Teatro que assisti pela primeira vez uma orquestra sinfônica e passei a ser habitue! ⇒Rota da Linha Turismo
3 – Universidade Federal do Paraná
- do lado oposto ao Teatro Guaíra está o belíssimo prédio da primeira instituição de ensino na concepção de universidade do Brasil. A Universidade Federal do Paraná (UFPR), criada como instituição privada em 1912, iniciou a construção de sua sede em 1913, projeto do arquiteto Baeta de Faria, no estilo neoclássico. Inaugurado em 1915, finalizou a construção 4 anos depois. A UFPR se federalizou em 1950, ampliando-se com a construção do Hospital de Clínicas (1953), da Reitoria (1958) que ficam muito próximo à Praça Santos Andrade, e Centro Politécnico (1961). ⇒Rota da Linha Turismo
4 – Correio e Telégrafos
- inaugurado em 1934, foi reformado em 2016, mantendo totalmente suas características originais. Arquitetura com traços geométricos do estilo art déco, na época considerado traços avançados de modernidade. Sua fachada, de frente para a Rua XV de Novembro, foi tombada como Patrimônio Histórico do Estado, em 1974. O prédio abriga também um espaço cultural.
5 – Estações Tubo
- na última quadra one ainda passa carro, na transversal à rua XV, você pode observar as estações de ônibus, chamadas Tubo, inovação trazida pela cidade de Curitiba ao país. Buscando resolver o problema de transporte da cidade o então Prefeito da cidade e também engenheiro Jaime Lerner, juntamente com os arquitetos Abrão Assad e Carlos Eduardo Ceneviva projetaram as Estações Tubo para a Linha Direta. Chamada de ônibus “ligeirinhos”, objetivava otimizar embarque e desembarque, pagamento adiantado da passagem, integração e acesso ao ônibus em nível.
6 – Rua das Flores
- Saindo da Praça Santos Andrade, logo depois de passar pelo prédio do Correio, inicia a Rua das Flores. Toda calçada com paralelepípedo, repleta de banquinhos de madeira, árvores e canteiros de flores. O que mais se admira é que ninguém rouba flores dos canteiros! A rua é lotada de lojas, mais populares. Observe os prédios, muitos são antigos e históricos. Não deixe de dar uma paradinha na tradicional Confeitaria das Famílias, ver o Bondinho da Leitura, ir até a Boca Maldita e descobrir a sua história. A Rua das Flores ou Calçadão como carinhosamente é chamada, termina na Praça General Osório. ⇒Rota da Linha Turismo
Saiba mais sobre a Confeitaria das Famílias e onde comer doces na capital do Paraná, no post 7 Lugares onde comer doces em Curitiba.
♦ Praça Generoso Marques
7 -Paço da Liberdade
- inaugurado em 24 de fevereiro de 1916, foi a primeira sede da Prefeitura de Curitiba. O prédio é lindo, estilo com detalhes neoclássicos e desenhos art-nouveau. Único prédio da cidade que é tombado em todas as esferas, municipal, estadual e federal – pelo IPHAN. Hoje hospeda o Centro Cultural do SESC. Vale a pena visitar. Entre, suba as belíssimas escadas de madeira, observe as portas, o piso. ⇒Rota da Linha Turismo
8 – Café do Paço
- no térreo do mesmo prédio do Paço da Liberdade está o Café do Paço. Um ambiente que lembra os cafés europeus, muito aconchegante. Ali funciona um Café escola do SENAC, onde garçons, baristas e chefs, estão pondo o aprendizado em prática. Tudo é feito com muito requinte e sabor. Não chegue muito tarde porque os quitutes acabam rápido!
♦ Praça Tiradentes
Saindo pelo Café do Paço, passará pelo Mercado das Flores e chegará à Praça Tiradentes. Ponto onde a cidade de Curitiba nasceu. É um terminal de ônibus e sempre muito movimentada. Perceba a escultura que está na praça e olhe em volta que verá a Catedral.⇒Rota da Linha Turismo
9 – Catedral Metropoltana de Curitiba
Originalmente uma pequena capela de madeira, em 1715 elevada à Primeira Igreja Matriz. Mais tarde construi-se outra igreja de pedra e barro, em estilo colonial. Face a construção das torres (1860), apresentou rachadura sendo demolida em 1875. A atual arquitetura, estilo neo-gótico e inspirada na Sé de Barcelona, foi inaugurada em 1893.
No seu interior destaca-se os vitrais, doados por famílias tradicionais curitibanas; móveis e púlpitos de imbuia, entalhada. Restaurada em 1993, passando a se chamar Catedral Basílica Menor. ⇒Rota da Linha Turismo
10 – Armazém Califórnia
Transversal à Catedral, está o Armazém California. Um armazém e restaurante, muito aconchegante, com deliciosas comidas árabes. Vale uma parada para almoço ou provar suas pastas, esfihas e quibes.
Saiba mais sobre onde comer bem na capital do Paraná, no post 15 lugares onde comer bem em Curitiba
♦ Praça Garibaldi – Largo de São Francisco e Largo da Ordem
Região histórica da cidade com pontos importantes. ⇒Rota da Linha Turismo
11 – Ruínas da Igreja de São Francisco de Paula
Localizada na Praça João Cândido, os restos de paredes de pedras não são ruínas e sim o que foi construído pelos portugueses da inacabada igreja de São Francisco de Paula. Somente a capela-mor e a sacristia ficaram prontas, em 1811. Contam que o restante das pedras destinadas a esta igreja, foram usadas, em 1860, para erguer a torre da antiga Matriz.
Nesta mesma praça foi construído um anfiteatro ao ar livre, espaço usado para shows. Sob sua arquibancada, as Arcadas das Ruínas de São Francisco, onde funcionam lojas de souvenir e presentes, pizzaria, bar, confeitaria, antiquário, cabeleireiro, floricultura, banca de revistas, sanitários públicos e posto da Guarda Municipal. Está também aí o Palácio Belvedere ou Palácio art nouveau, construído em 1980 sobre a antiga capela do Alto do São Francisco, tombado pelo patrimônio estadual. ⇒Rota da Linha Turismo
12 – Palácio Giuseppe Garibaldi
Está na rua atrás do relógio das Flores. Projeto do arquiteto João de Mio, o mesmo da Igreja de São Pedro, com construção de 1887 a 1904. Mas, a fachada, em estilo neoclássico, só ficou pronta em 1932. Abriga até hoje a sede da Sociedade Garibaldi, fundada em 1883, que objetiva congregar os imigrantes italianos em Curitiba. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Palácio foi desapropriado pelo governo, devolvido somente em 1962. Em 1988, o Palácio foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná, persistindo como sede da Sociedade Garibaldi.
13 – Relógio das Flores
Quando esse relógio foi instalado na Praça Garibaldi, em 1972, eu ainda morava na cidade de Curitiba e foi um sucesso! Toda a cidade ia visitar, realmente lindo. Foi um presente doado à cidade pela família de relojoeiros, Rosenmann . Possui 8 metros de diâmetro, ponteiros em fibra de vidro e funciona a base do quartzo. De grande precisão, pode alterar a hora em no máximo 30 segundos/ano. É acionado a partir de um relógio-comando instalado na Igreja do Rosário. Suas flores são trocadas a cada 3 meses, obedecendo as estações. ⇒Rota da Linha Turismo
14 – Fonte da Memória
Também conhecido como Cavalo Babão, essa fonte com espelho d’água foi construída em granito e bronze, em 1995, na Praça Garibaldi. Obra do escultor curitibano Ricardo Tod. Homenageia os imigrantes tropeiros que chegavam a Curitiba, com carroças e mulas, para comercializar seus produtos. Os animais se refrescavam e se hidratavam nos bebedouros que ainda hoje existem no Largo da Ordem. ⇒Rota da Linha Turismo
15 – Instituto Municipal de Turismo de Curitiba
De frente para a Fonte da Memória está o belíssimo Palacete Wolf, arquitetura colonial, tombado e restaurado, onde funciona o Instituto Municipal de Turismo de Curitiba. Esta construção faz parte do acervo das Casas Coloniais do Centro Histórico.
16 -Restaurantes
Oriente Árabe; Alchimia Bar; Garden Hamburgueria; Madeiro restaurante, dentre outros.
Nos posts O que fazer a noite em Curitiba e 15 lugares onde comer bem em Curitiba, terá as dicas sobre os restaurantes acima.
17 – Igreja Presbiteriana
Bem de esquina com o Palacete Wolf, na Rua do Rosário, 218, de frente ao Solar do Rosário e ao lado do Memorial de Curitiba. Foi inaugurada em 1934, tem estilo é neoclássico, com influência alemã, em seu interior. A cúpula chama a atenção por sua beleza. É formada por colunas cilíndricas, uma das construções mais lindas da região.
18 – Igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito, de frente para a Fonte da Memória, foi construída pelos e para os negros africanos, escravos. Inaugurada em 1737 foi a terceira igreja da cidade. Com o fim da escravatura, passou a ser visitada por toda a população. Demolida em 1931, a atual construção, em estilo barroco, data de 1946. Na fachada tem azulejos da igreja original e no interior possui os Passos da Paixão, em azulejos portugueses, como o túmulo do Monsenhor Celso, antigo pároco de Curitiba, falecido em 1931.
19 – Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis e das Chagas
É a igreja mais antiga da capital paranaense, sua construção data de 1737. Inicialmente chamou-se Nossa Senhora do Terço, mas em 1746, com a chegada da Ordem de São Francisco em Curitiba, recebeu o nome atual. Anexo à igreja, foi construído um convento franciscano que funcionou até 1783. Com um desabamento ocorrido em 1834 ficou em péssimas condições, sendo somente restaurada em 1880, em razão da visita de D. Pedro II. Em 1883 a torre foi concluída, recebendo doação dos sinos, pelos senhores da erva-mate. Os alemães passaram a frequenta-la, com celebrações em seu idioma até 1937. Novamente restaurada de 1978/80, conservando as suas características.
As primeiras reformas mudaram seu estilo colonial, passando a um misto de estilos. A torre lembra o estilo mourisco ou neo-gótico. O interior é colonial, apresentando um altar-mor folheado a ouro, talha barroca de princípios do século XVIII. A imagem de Cristo, com cabelos e olhos de vidro, definem estilo barroco. Tombada em 1965.
O Museu de Arte Sacra, desde 1981 funciona anexo à igreja, reunindo obras de 4 antigas igrejas da cidade: Matriz de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, São Francisco de Paula e da própria Igreja da Ordem.
20 – Casarões coloniais
Já falamos do Palacete Wolf, acima. Ainda nesta região estão outras belíssimas casas coloniais, restauradas pelo governo. Todas muito próximas, atente para identificar a Casa Hoffmann, com um lindo painel na sua lateral, de autoria de Rimon Guimarães. Construída em 1890, foi moradia e comércio da família austríaca, de mesmo nome. Atualmente é o Centro de Estudos do Movimento.
A Casa Romário Martins, importante historiador é a segunda mais antiga edificação da cidade. Hoje, sede de um Centro Cultural e Arte.
Solar do Rosário, casarão centenário, entre a Igreja da Ordem de São Francisco de Assis e das Chagas e a Igreja do Rosário. Uma das mais bonitas mansões entre as antigas construções da cidade. Construído no final do século 19, foi também tombado pelo patrimônio histórico. Hoje sedia um espaço cultural, com galeria de arte, livraria, molduraria, antiquário, restaurante, casa de chá e jardim de esculturas. Também promove várias atividades culturais como cursos, oficinas, ateliês, lançamentos de livros, palestras e eventos ligados à arte e a cultura.
Estas foram as casas que eu identifiquei e fotografei, mas certamente vale olhar novamente, pois devem existir outras casas restauradas. Destaco aqui o cuidado da administração da cidade, investindo na restauração de prédios históricos. Vi avisos que as casas estavam sendo pintadas com tinta anti pichação. Achei interessante, também se utilizar dos recursos inovadores para a preservação dos monumentos.
21 – Feira de Artesanato do Centro Histórico
Todos os domingos das 9h às 14h, funciona nas ruelas do Largo da Ordem, com 1300 barracas. Aí você tem de tudo, artesanato de todos os tipos, muitas barracas de comidas típicas e variadas, música ao vivo e muita, mas muita mesmo, gente andando de lá pra cá. Recomendo chegar até o restaurante Espaço Carmela para aproveitar a música ao vivo, tocada na porta de entrada e também conhecer o painel – Tropeiro, de Poty Lazarrato que faz a decoração da porta de entrada.Obrigada
22 – Memorial Curitiba
Inaugurado em 1996, como parte das comemorações dos 300 anos da cidade de Curitiba. Seu projeto arquitetônico, com linhas modernas, vidro transparente e vigas metálicas, foi inspirado no pinheiro paranaense. É um espaço cultural multiuso, como exposições, apresentações cênicas e musicais, seminários, palestras, oficinas, congressos, lançamentos de livros, entre outras atividades. Suas instalações compreendem:
- Salas de exposições – Salão Paranaguá, Salão Paraná e Salão Brasil (contendo no hall a escultura “O Bóia-fria em Curitiba”, de Expedito Rocha);
- Auditório de 144 lugares – Teatro Londrina;
- Praça interna para grandes eventos – Praça do Iguaçu.
- Mirante do Marumbi
A Praça do Iguaçu tem o piso revestido em paralelepípedos reciclados das ruas Vicente Machado e Saldanha Marinho, com as seguintes obras permanentes:
- “Tocadora de Guitarra”, de autoria do escultor Victor Brecheret;
- “Leonardo Da Vinci”, escultura em concreto de Poty Lazzarotto;
- “O Filósofo”, escultura em bronze de Zaco Paraná;
- “Cavalo Marinho” e “O Sonho”, do escultor Ricardo Todd;
- “Quatro estações” – esculturas em bronze de João Turin, encomendadas pelo então governador Moisés Lupion para ornar um chafariz em sua residência, que foram doadas ao município.
- “Rio dos Pinhões” do escultor, o catarinense Elvo Benito Damo, residente em Curitiba, com 15 metros de comprimento, composto de 4.500 unidades (entre pinhões e pinhas) moldadas em argila.
Serviço:
- Aberto: 3ª a 6ª feira, 9h às 12h e 13h às 18h. Sábado, domingo e feriado, 9h às 15h
- Contato: (41) 3321-3313, memoriais@fcc.curitiba.pr.gov.br
23 – Bar do Alemão
Colado no Memorial de Curitiba, muito turístico. Com pelo menos 4 ambientes, é enorme, onde visitantes e moradores se deliciam com as comidas típicas alemães, como salsichas branca, vermelha, chucrute, joelho de porco dentre outros. O top da casa é o Submarino. Saiba aqui neste post O que fazer a noite em Curitiba – Bares Co que é Submarino, tenho certeza que você vai querer provar!!!
24 – Travessa Nestor de Castro
Local de travessia de quem vai da Rua XV, Praça Tiradentes para o Largo da Ordem. Nesta Travessa encontra-se o belíssimo e colorido Painel de Poty Lazzarotto, Imagens da Cidade. Invista um tempo aí, observado o imenso painel e busque decifras a história contada. No viaduto que se atravessa para chegar a essa travessa tem 2 painéis em homenagens a personalidades importantes da cultura paranaense: Lala Schneider , grande humorista e Paulo Leminski, escritor e poeta.
Praça 19 de Dezembro
25 – Casal nú, painel de Poty e de Stenzel Obelisco
Também chamada de Praça do Homem Nú, representando o trabalhador paranaense. Por muitos anos, durante a ditadura, retiram a Mulher Nua, representando a justiça, da Praça, alegando atentado ao puder. Dá pra entender? O homem nu não era atentado?! Ela só retornou quando a democracia foi instaurada e hoje o casal nu, obra de Erbo Stenzel e Humberto Cozzo, está junto novamente!
Além das 2 enormes escultura, nesta Praça ainda é destaque o Painel de Poty Lazzarotto, em azul e branco, chamado “1º Centenário da Emancipação Política do Estado do Paraná”. Do outro lado deste Painel, está o painel de granito, em relevo, dos artistas Stenzel e Cozzo, representando os ciclos econômicos do estado. Ainda nessa Praça você pode ver o obelisco de concreto, com 30 m de altura, com o símbolo do Estado.
⇒Saiba onde estão as mais de 30 obras do artista Poty no post Painéis de Poty Lazzarotto no Paraná
Centro Cívico
25 – Órgãos Públicos
Implantado em 1953, época do Centenário da Emancipação Política do Estado, o Centro Cívico congrega a sede dos Poderes do Estado do Paraná. Alí estão o Palácio Iguaçu, Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça e a sede da Prefeitura. ⇒Rota da Linha Turismo
27 – Museu Oscar Niemeyer (MON)
Próximo ao Bosque do Papa, foi projetado por Oscar Niemeyer, como comum ao artista tem uma forma inusitada e moderna, lembrando um olho na sua parte alta, razão por ser também conhecido como Museu do Olho. Possui acervo permanente de artistas renomados como Andy Warhol, Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Caribé, Tomie Ohtake e do próprio Oscar Niemeyer. Recentemente recebeu todo o acervo confiscado pela Operação Lava a Jato que também está à mostra para o público. ⇒Rota da Linha Turismo
Serviço
Endereço: R. Mal. Hermes, 999
41) 3350-4400
http://www.museuoscarniemeyer.org.br/home
domingo, de 10h a 18h
Entrada: R$ 6, inteira.
Atrações mais famosas da cidade
28 – Ópera de Arame
inaugurada em 1992, parte integrante do Parque das Pedreiras, que também conta com a Pedreira Paulo Leminski. A Ópera foi construída com estrutura tubular e vidro, sua arquitetura diferente, chama a atenção. Está rodeada de mata, a grande pedreira e um lago. Teve objetivo de recuperar o espaço da pedreira em desuso para atividades culturais. Possui um lindo auditório que pode ser conhecido nas visitas guiadas. Geralmente apresenta exposição de arte.
Ainda conta, no subsolo, com o restaurante Ópera Arte, com peças de arte expostas. Espaço muito agradável, com mesas internas e de frente para o Lago. Atualmente está com o Projeto Vale da Música, onde de terça a domingo, grupos de música instrumental tocam num palco flutuante, adorei. Nada mais agradável do que estar curtindo uma comidinha e degustando uma bebidinha e ouvindo boa música. Todo o conjunto permite diversas experiências, culturais e gastronômicas, maravilhosas. ⇒Rota da Linha Turismo
Dica SDV: fique atento, está sendo construído um teleférico e logo teremos mais uma atração no local.
29 – Jardim Botânico
inaugurado em 1991, possui na entrada em enorme jardim, inspirado nos jardins franceses, com bancos para sentar e admirar o lindo cenário. Linda escultura, retrata o Amor Materno, ladeada por uma fonte, obra de João Zago Paraná, 1907. Ao fundo, o belíssimo prédio em metal e vidro, conhecido como Palácio de Cristal, inspirado no seu homônimo, em Londres. Acolhe estufa com diversas espécies de plantas nativas locais e nacional. Além do próprio prédio majestoso, possui trilhas e o Jardim das Sensações, com diversas plantas catalogadas, jardins e lagoa, ponte, um charme, vale o passeio. Digo isso, porque a maioria das pessoas vai ao Jardim Botânico, conhece o jardim principal, a estufa e nem sabe do Jardim das Sensações. Entrada gratuita ⇒Rota da Linha Turismo
Parques da Cidade
Nunca vi numa mesma cidade tantos parques e um mais lindo que outro. Não visitei todos, infelizmente, mas vou contar aqui os que visitei.
30 – Passeio Público
Localiza-se bem pertinho da Praça Santos Andrade. Quando eu morava em Curitiba, no Passeio Público funcionava o Jardim Zoológico. Adorávamos passear por lá, mas antes de eu ir embora da cidade, o Zoológico mudou-se, o Passeio Público manteve-se como parque, com alguns poucos animais. Inaugurado em 1886, foi o primeiro parque e primeiro zoológico da cidade. Destaca-se que o portão principal é réplica do do Portal do Cemitério de cães de Paris. Continua sendo um lindo lugar para passear. Muito arborizado, com brinquedos para a criançada, bancos para sentar e admirar a natureza. ⇒Rota da Linha Turismo
31 – Bosque Papa João Paulo II – Memorial Polonês
Em junho de 1980 o Papa Paulo II visitou Curitiba. Nesta ocasião, durante cerimônia no Estádio Couto Pereira, o Papa visitou a casa polonesa típica, feita de troncos de pinheiro encaixados, montada no próprio estádio. Em homenagem as imigrantes poloneses, moradores da “cidade de muito pinhão” o Bosque João Paulo II foi inaugurado em dezembro de 1980, eternizando, também, a visita do Papa à cidade. Uma aldeia polonesa, com 7 casas típicas polonesas, construída por volta de 1878, início da colonização na região de Curitiba, foi remontada no Bosque.
A primeira, aquela que o Papa visitou, hoje tem uma capela em homenagem à Virgem Negra de Czestchowa, padroeira da Polônia. As demais, expõem a cultura do povo, com seus móveis, utensílios domésticos e agrícolas. No Natal, expõem lindas árvores e músicas típicas. Burle Marx, nosso famoso paisagista brasileiro, com muitas obras pelo país, sobretudo em Brasília, e também no mundo, organizou o bosque, com 48.000 m2, mantendo sua mata e fauna original, acrescendo outras araucárias ao espaço. Ótimo lugar para ir com crianças, possui um parque infantil delicioso e tem lindas ruas para andar na mata. ⇒Rota da Linha Turismo
Dica SDV: Visite o Centro Cívico, Museu do Olho e Bosque do Papa que fica tudo muito perto
32 – Bosque do Alemão
Inaugura em 1996, está localizado no fundo de um vale, com 38 mil m² de área, com bosque de mata nativa e nascentes de água doce e fazia parte da antiga chácara da família Schaffer. Criado em homenagem aos germânicos que se estabeleceram na cidade a partir de 1833. O Bosque possui elementos da cultura homenageada. O Oratório Bach, réplica de uma igreja presbiteriana de estilo neogótico que existia na cidade, onde funciona sala para concertos musicais e lanchonete com produtos típicos. Do jardim externo acessa-se a passarela ligada à Torre dos Filósofos, um mirante de 15 m de altura, com vista da cidade.
Descendo a Torre, chega-se ao ao Caminho dos Contos, onde está a trilha João e Maria, história contato em azulejos. A Casa Encantada, com uma biblioteca infantil. No final da trilha, está o belíssimo pórtico, reconstituindo o frontão da Casa Milla do início do século, na Rua Barão do Serro Azul, exemplo da arquitetura da imigração alemã. A varanda utilizada na réplica é a original.⇒Rota da Linha Turismo
33 – Parque Tanguá
Um dos mais bonitos parques da cidade, inaugurado em 1996. Ocupa o espaço de antigo complexo de pedreiras desativadas, margeando o Rio Barigui, reservando suas margens com araucárias. Logo na entrada, após as escadarias, está o Jardim de Poty Lazzarotto, feito em homenagem ao famoso artista paranaense que alegra a cidade com seus painéis. Um lindo e amplo lago com vários chafarizes, na frente do prédio.
Ao redor desse espaço, vários banquinhos para sentar, descansar e apreciar a beleza. O prédio fica nos fundos do espaço e vale subir e visitar os diversos mirantes com vistas lindas para todos os lados. Possui uma cascata, 2 lagos e 1 túnel artificial que pode ser visitado de barco ou à pé. O conjunto do parque inclui, também, um mirante com vista para o lago, mata e cidade, ciclovia, pista de Cooper e lanchonete. Um lindo lugar para ver o pôr-do-sol. ⇒Rota da Linha Turismo
Dica SDV: Visite a Ópera de Arame, Parque Tanguá e Parque Tingui num mesmo período, ficam todos próximos.
34 – Universidade Livre do Meio Ambiente – UNILIVRE
Construído numa área usada desde 1947 para exploração de granito. Da exploração, foi criado um grande paredão de pedra e lagos. Depois de anos sem utilização, naturalmente formou uma área verde regenerada naturalmente. Em 1992 foi crido o Bosque Zaninelli e decretado bosque municipal de preservação. O famoso pesquisador pesquisador francês Jacques Ives Cousteau esteve presente na sua inauguração, tendo uma homenagem a ele, bem na entrada da construção da Universidade Livre.
A UNILIVRE funciona em prédio de 874 m2, 15 metros de altura, com rampa helicoidal. Construída de troncos de eucalipto de reflorestamento e vidro, demonstrando o valor dessa madeira e sua sustentabilidade. O projeto permite a perfeita integração da vegetação, arquitetura e natureza. Além da construção, as “atrações do bosque são a mata nativa em volta da pedreira, a passarela no túnel vegetal que desemboca frente à pedreira e espelho d´água do lago com aproximadamente 120 m de extensão, o auditório ao ar livre e o mirante“. A proposta da Universidade Livre é abrir espaço de discussão e estudos sobre o meio ambiente. ⇒Rota da Linha Turismo
Parques não visitados por mim, mas que valem ser conhecidos
35 – Parque Tingui e Memorial Ucraniano
Com a estátua do Cacique Guarani, Tindiquera, homenageia os primeiros ocupantes dos campos de Curitiba. O Memorial Ucraniano, inaugurado em outubro de 1995, fica no interior do Parque Tingui, é réplica da Igreja de São Miguel, com telhas de pinho e cúpula de bronze, estilo bizantino. A original está na Serra do Tigre, em Mallet, interior do Paraná. Faz homenagem ao centenário da chegada dos primeiros imigrantes ucranianos ao estado, comemorado em 1995.
Chegando em 1891, fixaram-se na Colônia Santa Bárbara, entre Palmeira e Ponta Grossa. Em 1895 outros chegaram aos arredores da capital. Com exposição permanente de pêssankas, ovos pintados à mão, artigos típicos ucranianos. Ao lado da capela está o campanário, próximo, um palco e uma pêssanka gigante, feita pelo artista Jorge Seratiuk. ⇒Rota da Linha Turismo
Foto: Turismo de Curitiba
36 – Parque Barigui
Inaugurado em 1972 é imenso e já existia quando eu morava em Curitiba, minha família foi muitas vezes fazer piquenique lá. Acho que foi o primeiro grande parque da cidade. Possui um imenso lago que pode ser vista do alto da Torre Panorâmica. . Sedia o Museu do Automóvel, Casa de Leitura e academia ao ar livre, ótimo lugar para caminhadas. Realizam exposições e eventos. ⇒Rota da Linha Turismo
Santa Felicidade
37 – Bairro Italiano
Localizada a 7 km do centro da cidade de Curitiba, é uma região que hoje incorpora 16 bairros. Iniciou com a Colônia Santa Felicidade, formada partir de 1878 com a chegada de imigrantes italianos, vindos das regiões de Veneto e Trento. Inicialmente produziam queijos, vinhos e hortigranjeiros.
Nos séculos 18 e 19 era ponto de parada, para descanso e alimentação, dos tropeiros, o que contribuiu para a tradição gastronômica do bairro. Com o tempo foram abrindo restaurantes com comida típica italiana e assim se consagrou até hoje, com mais de 30 restaurantes, alguns para mais de 1000 pessoas. Na maioria servem buffe com frango grelhado e frito, polenta e mandioca fritas, folhas verdes principalmente rúcula e radite, massas diversas.
Além dos restaurantes as atrações são a Igreja São José, em Santa Felicidade, construída em 1891, a primeira escola construída em 1899, a Casa Culpi, a Casa dos Arcos, construção centenária que hoje, abriga um restaurante italiano, a Casa dos Gerânios, a Casa das Pinturas e o Portal de Santa Felicidade, inaugurado em 1990.
Conheça um pouco mais sobre restaurante de Santa Felicidade no post 15 lugares onde comer bem em Curitiba.
Teatro Paiol
38 – De depósito de pólvora à centro cultural
Em razão de vários acidentes ocorridos na cidade com depósitos de pólvora, a prefeitura de Curitiba, em 1906, decidiu construir seu próprio Paiol de Pólvora. Sua arquitetura arredondada foi projetada para minimizar os danos em caso de explosão, liberando o material todo para cima e não para os lados, evitando ferir pessoas. Funcionou neste propósito até 1917, passando a abrigar o acervo de documentos da prefeitura e depois uma usina de asfalto. Com projeto de Abrão Assad, foi adaptado, mantendo a mesma estrutura, para teatro. Inaugurado em dezembro de 1971, com 225 lugares, foi o primeiro teatro de arena de Curitiba.
Mercado Municipal
39 – A diversidade alimentar e cultural da cidade
Inaugurado em 1958, hoje conta com 196 comerciantes e 362 unidade comerciais. Foi o primeiro mercado do Brasil a ter produtos orgânicos. Neste belíssimo mercado você encontra temperos, especiarias e ervas medicinais, queijos, vinhos, outras bebidas, conservas, peixes, carnes exóticas, embutidos, hortaliças, verduras, frutas, artesanato muito variado. Ainda tem uma área gastronômica com restaurantes diversos e muitos tipos de comida, destaco saborear o pastel de pinhão.
Museus
40 – Museu de Arte Indígena
Um museu particular que, de forma belíssima, apresenta a riqueza das obras indígenas. Cor, diversidade de material, história, cultura, um lugar imperdível!
41 – Museu da Vida
Conta a história e estratégia adotada pela médica sanitarista Zilda Arns para reduzir a mortalidade infantil no Brasil , levada a muitos outros países. Primando pela interatividade, leveza e beleza, você vai aprendendo lucidamente o quanto valem os primeiros 1000 dias de vida de uma criança e sua repercussão na vida adulta e na saúde de um país. Super recomento a visita.
42 – Museu do Holocausto
Curitiba foi a primeira cidade a sediar um espaço em homenagem aos que passaram pelo holocausto, na segunda guerra mundial. Por meio da historia de vítimas que vivenciaram e sobreviveram a perseguição do regime nazista e de forma interativa, conta a história da guerra e seus horrores. Inaugurado em 2011, objetiva contar “Histórias que não podem ser esquecidas e que devem ser transmitidas às próximas gerações”.
Veja mais sobre estes 3 Museus no post 6 atrações em Curitiba e arredores
43 – Linha Turismo
Curitiba tem serviço de ônibus de turismo, tipo hop on hop off, chamada Linha Turismo. Ônibus com 2 andares, superior aberto, é uma ótima forma de conhecer a cidade. Com 25 pontos de visita, marcamos, em verde, os locais citados neste post que permitem conseguir Curitiba Vista de Cima, que estão incluídos na Rota. A diferença dos demais ônibus é que você pode descer até 4 vezes.
Serviço
Funcionamento: De a domingo, das 9h às 17h30
Frequência: a cada 30 minutos
Total do trajeto: 2h30
Ingresso: R$ 45 por pessoa
Sistema de som com informações sobre cada lugar
Marco zero: Praça Tiradentes, mas pode pegar em qualquer um dos 25 pontos.
Minhas impressões
Eu simplesmente amei redescobrir Curitiba e ver quão linda ela ficou. Cada lugar de arrasar e muito bem organizada! Gostei demais de poder compartilhar com você dicas de como conhecer Curitiba em 42 atrações. Espero que você goste! E saiba, ainda tem muito mais coisas pra fazer por lá!
Conheça lindas imagens de Curitiba vista de cima, neste vídeo que preparamos para você.
Veja mais
Ir a Curitiba pede combinar uma visita a Foz do Iguaçu, a maior e mais bonita queda d’água do mundo!!! Veja as dicas que o blog Viajar Mais aos 50 dá de 3 passeios incríveis em Foz do Iguacu.
As belezas de cada parque, ruas, praças, painéis encantam nosso sentido da visão!
Para Refletir
Eu, porém, faço a minha oração a ti, ó Senhor, em tempo aceitável; ouve-me, ó Deus, segundo a grandeza da tua benignidade, segundo a fidelidade da tua salvação. Salmos 69:13
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Para quem anda a pensar conhecer Curitiba muito em breve, como é o meu caso, este post super detalhado vem mesmo a calhar. Obrigado pela partilha e continuação de boas viagens.
Olá Filipe, que bom receber você por aqui.
Fico feliz que nosso post possa lhe ajudar a conhecer bem a belíssima cidade de Curitiba. Aproveitei muito as suas dicas de Khasab, em Omam. Grande abraço e que sua vinda ao Paraná seja em breve.
Sylvia Yano